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MAPA, nova revista de literatura!
Mais uma da Arte & Letra, de Curitiba, editora e cidade pródigas em produtos literários >> é de lá por exemplo o Rascunho, único jornal do país sobre o assunto;
Agora a mesma casa editorial [que funciona numa casa mesmo >> e linda, por sinal] da revista literária homônima e de outras publicações-fetiche, lança a revista MAPA, de saborosa leitura, e que neste número inicial traz uma espécie de dossiê sobre romances de cunho autobiográfico, a partir do fenônemo escandinavo iniciado por A Morte do Pai [na mesma edição ainda tem Salinger, Kerouac, Daniel Galera…]
E ainda por cima ela é GRATUITA, e pra receber em casa sem pagar nada [mesmo!], é só escrever pros caras >> mapa@arteeletra.com.br.
Toda sorte nessa nova empreitada!!
+livros
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Polêmica na capa da nova edição do jornal de literatura Rascunho: Leminski, o ‘polaco oco’
Uma publicação de Curitiba dizer isso sobre o mais notório autor da cidade, daí a polêmica – isso, quando a reunião completa de suas poesias (da qual a capa já foi elogiada aqui no Papagoiaba), galga degraus na lista dos livros mais vendidos do país.
+livros
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Duas revistas novas: Jandique e Âyiné
De literatura, só com autores paranaenses (pra engrossar a produção do gênero no estado, que já tem a Arte & Letra e o jornal Rascunho); visto no blog Casmurros.
Já esta, para tentar traduzir a complexidade (e bota complexidade nisso!) do mundo islâmico, como diz no release de divulgação. O lançamento, by the way, acontece dia 11 no Espaço Itaú de Cinema na rua Augusta, em São Paulo.
+jornalismo
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Uma bela capa de livro para terminar/começar o dia
Toda Poesia, do autor curitibano Paulo Leminski – juro que o vermelho não é uma homenagem ao Chávez *rs! (r.i.p.)
+dsgn
+livros
+CWB
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Diretor Jorge Furtado fala na Caixa Cultural de Curitiba a convite da revista Juliette
Se o nome não diz muito pra você, que tal esses filmes: Saneamento Básico, Meu Tio Matou um Cara e O Homem que Copiava, hein, hein, hein?? (*rs!) Iniciativa de uma das poucas publicações que pensam o cinema de forma diferente no Brasil – mas que infelizmente, pelo que dá pra ver no site, anda meia parada… E uma dica cultural em Curitiba, fora do eixo Santos-São Paulo em que este blog se localiza, já que o Papagoiaba tambem tem muito apreço pela capital paranaense, que é onde o irmão deste que vos escreve mora.
+cine
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Mais da Folha
Gentem, não faço jabá da Folha de S. Paulo não (apesar de ser uma das minhas principais fontes de informação), mas é que saíram duas coisinhas na edição impressa desta quarta-feira que eu precisava compratilhar com vocês:
Vai tarde
O homem que aos 18 anos foi o mais jovem fundador da UDN, que aos 27 protocolou o pedido de impeachment de Getúlio Vargas e que até hoje nega a existência do Holocausto [Wilson Leite Passos] despediu-se na semana passada da Câmara do Rio, para a qual foi eleito pela primeira vez em 1954, poucas semanas após ter seu o escritório destruído por manifestantes encolerizados pelo suicídio do presidente.
(…) Foi para casa dando de ombros às acusações de simpatia pelo Terceiro Reich: “Podem me chamar de nazista, não me incomodo. Só não podem me chamar de comunista”.
“É nazista, as posições dele são sempre nazistas”, diz a vereadora Teresa Bergher (PSDB).
(…)
Pautou-se pela proposição de políticas eugênicas. Seus oponentes identificam a proposta de nazista. Ele vê “má-fé siderúrgica” em seus detratores e diz que a eugenia quer “estimular a constituição de famílias sadias”.
Como Passos revelou em 2000, tinha sido de um oficial nazista a pistola que ele portava em 1957 na estreia da peça “Perdoa-me por me Traíres”, de Nelson Rodrigues, no Rio. “Deve ter matado muito russo, muito comunista”, vangloriou-se. Hoje cala sobre o destino da arma.
Passos diz que a história recompensou seu anticomunismo. Mora sozinho e, como seu ídolo Eduardo Gomes, manteve-se solteiro. Considera o ex-ministro Jarbas Passarinho o único à altura de ocupar o Planalto.
Íntegra (assinantes do jornal e UOL).
Agora o melhor:
Cresce procura por “Telegramática” em Curitiba
Curitiba tem um número telefônico exclusivo para tirar dúvidas de português. Batizado de “Telegramática”, o atendimento conta com o revezamento de oito professores. A procura pelo serviço, que existe desde 1985, subiu em média de 200 para 240 ligações por dia desde a regulamentação do Acordo, em setembro. O atendimento é gratuito para qualquer parte do país e ocorre de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 14h às 18h, no número 0/xx/41/3218-2425.